Coordenação de Extensão acolhe 405 voluntários para formação geral

Diferencial formativo que proporciona a inserção do estudante na comunidade, a extensão universitária percorre a história da PUC Goiás desde a sua fundação. Ciente desse compromisso social, a Coordenação de Extensão (Cdex) reuniu na tarde desta terça-feira, 21 de março, no auditório 1 da Área 2 (Praça Universitária), os voluntários que irão atuar nos programas e ações extensionistas da universidade em 2023/1.

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Coordenadora de Extensão, a profa. Denize Daudt informou que 405 estudantes dos cursos de graduação serão inseridos na Cdex neste primeiro semestre. Ao contemplar o auditório lotado, a docente destacou a ampla adesão estudantil: essa foi a primeira vez que a Coordenação reuniu os voluntários após a pandemia da Covid-19 e os acadêmicos responderam prontamente à chamada das inscrições para o Programa de Voluntariado.

“Este é um primeiro momento de contato com o programa escolhido pelo estudante. Depois, temos a formação específica, voltada para cada programa, então este momento é muito importante, porque o acadêmico vai entender como funciona a extensão”, ressaltou.

A pró-reitora de Extensão e Apoio Estudantil, profa. Márcia de Alencar Santana partilhou palavras de acolhida com os voluntários, além de agradecer a disposição e a disponibilidade de cada um.

Ao conduzir uma reflexão sobre o valor da extensão universitária na trajetória formativa, a pró-reitora enfatizou que a missão educativa da PUC é promover a formação integral dos estudantes e isso implica em qualificar cidadãos empoderados e capazes de assumir o seu lugar no mundo com consciência ambiental, respeito à identidade do outro, entre outros valores essenciais à construção do ser humano.

Compreender o comportamento humano, a partir de uma visão plural

Com olhar atento às informações partilhadas, a caloura de Psicologia, Nikolle Dorneles será voluntária no Programa de Direitos Humanos (PDH). Ela analisa que a experiência vai agregar no seu currículo profissional e na esfera pessoal, já que estar atenta às pautas de gênero, etnia e toda a diversidade que compõe às minorias de direitos fará toda diferença para sua formação como psicóloga.

“Sei que no futuro estarei em contato com diversas pessoas e tenho que entender profundamente tudo que cerca a vivência delas. Acredito que o PDH vai me proporcionar uma maior compreensão das pessoas e será uma experiência muito enriquecedora”, refletiu a estudante.

Fundado em 1982 pelo movimento estudantil, o PDH é um programa institucional vinculado à Cdex, que tem o objetivo de promover os direitos humanos a partir da transdisciplinaridade em seus projetos e a perspectiva da educação em direitos humanos como instrumento para a universalização da dignidade humana.

Dia Internacional da Síndrome de Down

Além de partilhar informações gerais sobre os programas extensionistas, a Cdex conduziu uma reflexão alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado anualmente no dia 21 de março.

Docente do curso de Pedagogia e colaboradora do Programa de Referência em Inclusão Social (Pris), Pollyanna Rosa Ribeiro explicou que essa data de luta busca  conscientizar toda a sociedade sobre os direitos e oportunidades da pessoa com Síndrome de Down.

Além deste alerta, um educando do Programa foi entrevistado pela equipe do Pris. O intuito da atividade foi dar destaque às potencialidades das pessoas com Síndrome de Down, antes das limitações.

Fotos: Weslley Cruz