Cinco razões para apagar o cigarro

Com o objetivo de garantir um ambiente totalmente livre da fumaça e o controle do tabagismo, a PUC Goiás iniciou a campanha Aqui! Nada de fumar. A ação é baseada na Lei Antifumo (12.546), regulamentada no Brasil em 2014. A legislação proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, narguilés, charutos, cachimbos e outros produtos fumígenos em ambientes coletivos, públicos ou privados, mesmo que o local esteja parcialmente fechado, seja por meio de parede, divisória, teto, ou toldo. O tabagismo causa mais de 200 mil mortes por ano no Brasil, e é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença epidêmica.

 

Hora de deixar o cigarro de lado, né? Veja cinco motivos para acabar de vez com a fumaça!

1 – É bom para a saúde do seu bolso

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Você pode economizar cerca de R$ 941,16, anualmente, se deixar de fumar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o fumo equivale a 1,08% do orçamento mensal das famílias brasileiras.

 

2 – Livre-se das rugas!

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É preocupado com a aparência? Melhor esquecer o cigarro! Ao entrar no organismo, a nicotina estreita os vasos sanguíneos da pele, diminuindo o fluxo de sangue e, consequentemente, os níveis de oxigênio e de nutrientes. Resultado: as rugas aparecem prematuramente.

 

3 – Seja amigo do seu coração…

O tabaco é um dos maiores inimigos do seu coração. O fumo é um dos maiores agressores do endotélio, parede de células que recobre os vasos sanguíneos. Com isso, a produção de óxido nítrico, uma substância protetora, é afetada e as artérias ficam mais vulneráveis ao acúmulo de gordura.

 

4 – … e do seu pulmão!

O câncer de pulmão é o que mais mata no mundo: 90% dos casos diagnosticados estão associados ao consumo de derivados de tabaco. Para não fumantes, as chances de desenvolver a doença diminuem em até 20 vezes.

 

5 – Viva mais… e com saúde!

Além de diminuir os gastos e as chances de se desenvolver diversas doenças, deixar de fumar pode garantir mais alguns anos de vida ou pelo menos mais uma década, como revelou estudo da Universidade de Oxford, do Reino Unido.

 

(Texto: Gabriel Araújo, estagiário de Jornalismo da Dicom)