Apresentações artísticas marcam o encerramento do semestre do projeto Alfadown

O projeto Alfadown concluiu suas atividades reunindo estudantes, professores, voluntários e familiares no auditório da Escola de Formação de Professores e Humanidades (EFPH), com a apresentação de uma peça de teatro e números musicais dos alunos, na tarde desta terça-feira, 6.

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Integrando o Programa de Referência em Inclusão Social, o Alfadown é ligado à coordenação de Extensão da Proex/Pró-reitoria de Extensão e Apoio Estudantil e desenvolve suas atividades em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME).

O objetivo do programa é auxiliar no processo de alfabetização e letramento das pessoas com síndrome de Down e conta com a participação de voluntários, que em sua grande maioria é formada por acadêmicos da PUC.

A inclusão escolar é outro objetivo perseguido pelo programa, uma vez que, em decorrência de estudos realizados, concluiu-se que é possível desenvolver as capacidades de crianças com síndrome de Down e inclui-las no ensino regular ao atingirem idade escolar.

A coordenadora do Alfadown, professora Luciana Novaes, falou sobre o encerramento de mais um semestre a frente do programa. “Esse semestre, a nossa proposta foi trabalhar o grupo todo junto (sem separar os voluntários dos jovens com síndrome de Down), e foi assim que a gente montou a apresentação teatral”, explica.

A peça apresentada hoje, ‘A vida de Débora’, contou com a alternância de papéis, proposta que permitiu que voluntários representassem os alunos com síndrome de Down e vice-versa, o que proporcionou para os envolvidos a oportunidade de ‘sentir na pele’.

“Os voluntários ficaram muito emocionados de vivenciar esse papel, de sentir o que os alunos com síndrome de Down passam e a proposta foi exatamente essa, de mostrar o quanto é desafiadora a vida deles, mas que, ainda assim, eles podem ter êxito”, conta.

Por fim, a professora destacou a importância primordial da família no desenvolvimento dos alunos. “O papel da família é fundamental e a gente conversa muito sobre isso com os pais. Os pais precisam acreditar no potencial dos filhos. Tudo começa na família com o incentivo dos pais acreditando, estimulando…”, refere.

PUC Goiás
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