Reforma física readequa espaços do ITS e do Memorial do Cerrado

A equipe do Instituto dos Trópicos Subúmidos (ITS) da PUC Goiás está fazendo uma ampla reforma no espaço do Instituto e do Memorial do Cerrado, no Campus II no Jardim Mariliza. Funcionários, professores e assessores estão trabalhando na elaboração de projetos para as intervenções em todos os espaços físicos com o objetivo de fazer uma reestruturação física e pedagógica para melhorar o atendimento à comunidade.

Também está sendo realizada uma pesquisa para elaboração de projeto de paisagismo com utilização de plantas nativas do Cerrado em todo o espaço. O viveiro de mudas passa por uma revitalização, com a organização do espaço físico e seleção de mudas e sementes. Foram adquiridas ainda palhas de Babaçu, para a reconstrução da aldeia indígena do Memorial do Cerrado e feita a limpeza da cerâmica da bica d’água.

De acordo com a coordenadora de extensão do ITS, Nicaly Bleyer, as reformas vão garantir adequação à nova prática formativa, do ponto de vista acadêmico e pedagógico, para que possam ser desenvolvidas novas propostas de atividades. “Uma delas é a Vivência, para estudantes que visitam o Memorial do Cerrado, com oferta de oficinas e contação de histórias, entre outras atividades, que possivelmente serão retomadas a partir do ano que vem”.

Uma das reestruturações é no Viveiro de Plantas para ser um novo espaço de Viveiro Escola, com os funcionários e assessores passando a atuar de forma acadêmica e didática junto aos visitantes, com o intuito de ampliar os conhecimentos dos estudantes e colaborar com iniciativas de proteção, valorização e preservação do bioma Cerrado.

Nicali explica ainda que será feita uma reformulação no circuito de visitação. “Com a ida do Centro Cultural e Museu Jesco Putkkamer para o Campus II, abriram-se diversas possibilidades de se trabalhar também com questões culturais, antropológicas e etnográficas do Estado, modificando o circuito para incluir estas novas informações e ampliando as possibilidades de uso daquele espaço”.

(Texto: Eliani Covem/ Assessoria Proex)